Sexo-expresso (XXII) ou Sexo sem fronteiras de espécie
A surpresa não ficou por aqui e a instituição vê-se agora grega com associações gays e lésbicas locais que a acusam de «forçar e contrariar a orientação sexual e pessoal dos animaizinhos», mesmo informadas que as avançadas técnicas de reprodução e fertilidade em projecto garantem não afectar "conscientemente" a sociabilidade nem a tendência monogâmica dos machos.
A liberalização do sexo tem que ter fronteiras. Tem de ser razoável, sustentada e de preferência cingir-se às espécies que têm consciência que o desfrutam, caramba!
É por estas e por outras que os 'outros' que eu conheço e estimo são considerados como umas 'coisas esquisitas' que gostam de outras 'coisas' mais esquisitas ainda... (reaccionários diria a Mafaldinha).
E se os meninos se fossem antes acorrentar-se ao mausoléu da Cicciolina para protestar contra aquelas 'coisas' que ela faz com o........... e põe à volta da.......... e dentro do.........
NÃO HÁ PACHORRA!
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