sábado, junho 25, 2005

Sexo-expresso (XVIII) ou Sexo militarista

Charles Graner foi condenado a 15 anos de prisão pela acusação de humilhação, abuso, sevícias sexuais e outras tantas chafurdices. Não é o único entre vários militares norte-americanos envolvidos no "processo democrático e de libertação" do Iraque e que me deixa a pulga atrás da orelha e sugere uma grande cabala.
Na família do Tio Sam (de origem inglesa) conhecem-se reputados e exímios sexólogos praticantes. Aliás, o sonho americano é, entre outras características de dominância, o da reputada hegemonia sexual em toda a sua expansão e a expressão pura do "multiculturalismo (colonização) orgástico" entre nacionalidades.
A história das nações - feita á imagem de cada época - regista desde muito cedo o recurso á militarização e orgias sexuais com vista á supremacia étnica e civilizacional: escravos negros (Carolina do Sul e África do Sul), protestantes ingleses (América do Norte), índios das Américas, Canadá e Brasil, hispanos (Guerra méxico-americana) mormons, árabes, vietnamitas, etc.
Ou seja, "fornicarem" todos e mais alguns para que esses chegem á sua concordância (forçada) ou consenso.
Tudo povos 'papados' por esta 'raça' poderosa que é proprietária de grande parte do globo terrestre.
Lembremo-nos dos Três Princípios Fundamentais para a Formação de um Estado e da Declaração Americana de Independência (4 de Julho de 1776):
- Todos o homens receberam de Deus certos direitos naturais como a vida, a liberdade e a conquista da felicidade;
- Os justos poderes do governo se originam do consentimento dos governados;
- Se o governo não respeitar os direitos naturais do homem, torna-se legítimo derrubá-lo do poder pela força das armas e substituí-lo;

Quantas vezes não se «virou o bico ao prego»?