Valha aos povos de "capitalismo herege" este descanso do guerreiro...
Todos os obreiros das "grandes jornadas" descansam ao sétimo dia e os EUA não são excepção [atenção (!!!) tratam-se de razões de ordem logística e não de imperativas ideológicas ou espirituais].
O general Richard Meyers (Chefe da Junta de comandantes do Estado-maior das Forças Armadas Americanas) confirmou ao Congresso Americano, com declarada angústia e pena, que a partir de agora qualquer intervenção armada para «projectar o poder em qualquer parte do mundo, será sempre triunfal e inigualável, mas incapaz de cumprir as expectativas de rapidez e de precisão habitual. A vitória seria certa, mas o seu preço muito maior do que se pensa... As forças americanas continuam, apesar da limitação de recursos humanos causada pelo desgaste das obras e da redução dos arsenais de armas de precisão, as mais profissionais, melhor treinadas e melhor equipadas».
Nos próximos tempos (esperemos que longos) o descanso do guerreiro por novas investidas...
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