O Homem é poesia viva e nos seus filhos jaz o código do Futuro
«Não há como sentimentos limpos de entranhas para nos plantarmos virgens nas narrativas humanas... É um descanso a existência (quase)omissa, quase... Quem consegue deixar de pensar?» Linfocittos (2005)
quinta-feira, novembro 10, 2005
quarta-feira, novembro 02, 2005
(Fim)
Um momento INESPERADO decidiu este manifesto
BUCÓLICO
BRUTAL
ENTERNECEDOR.
Um único instante MISTERIOSO.
Se o seu tempo fosse porventura mais extenso,
talvez tivesse sido possível medir-lhe o ALENTO,
a espinha do seu INTENTO.
Como foi BREVE e LEVIANO este meu momento.
Que MANIFESTO tão rápido e pouco MANSO.
Talvez tempo de DESEJOS devolutos... sentimentos DE BRUMA...
(Pano)
terça-feira, novembro 01, 2005
Quem espreita assim, não é gago!
(Foto de Fernando Veludo publicada no jornal Público após a apresentação da candidatura de Cavaco Silva e a descida nas sondagens a favor de Manuel Alegre)
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Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Fernando Pessoa