quinta-feira, fevereiro 03, 2005

Infeliz e mau "Sexo-Expresso"

João Paulo II abre 2005 com a insistência patética aos devotos do catolicismo "em baixa" de que «uma prática correcta da sexualidade supõe castidade e fidelidade», contrariando os reformistas (ou modernistas?) castelhanos que à luz da dignidade salutar da Vida ousaram respeitar e aceitar aqueles que na prevenção da SIDA recorressem ao preservativo.
A igreja espanhola dá um passo em frente e o Vaticano - o "oficial" - dá vários para trás, visto a escalada que a doênça tem tido.
É conhecido e comprovado que a castidade não serviu aos próprios representantes da Lei de Cristo, então porque é que há-de a socidade civil enfiar esta carapuça?
Só espero que a catrefada de 'padrecos' hoje em investigação por exploração sexual indigna, seja condenada severamente e que tenha usado ao menos preservativos.
Haja fé!